Que dificil explicar ideias novas com palavras gastadas... Salvemos as palavras antigas e encontremos palavras novas!

domingo, 13 de diciembre de 2009

COMENTÁRIO A "O CAPITAL" de C. Marx y Enguels


Realidade das circonstancias em 2009:
- Planeta dominado por um Capitalismo usureiro, especulativo e virtual impossível de localizar geográfica ou politicamente ( encontramos os seus principais actores no Grupo de Bilderberg).


O seu principal braço político e militar é o governo federal dos EEUU, composto, na sua grande maioria, por ex- empregados das suas multinacionais formados em universidades solevantadas pelas suas fundações.

Dono do BM, FMI, ONU, presididos por  lacaios, doutorados em universidades financiadas pelas suas fundaçoes, impostos pelo sistema e da OTAN ( com uma maioria composta com votos dos lacaios do grupo dos ex do bloco Soviético) com os seus exércitos mundiais de mercenários pagos, sem ideais nem pátria que defender.

- Desaparição física, quase total, do dinheiro.

- Maquinas substituindo a mão de obra.

- Excesso de mão de obra, desqualificada, desocupada. (matéria prima ideal para engrossar os exércitos privados (mercenários) que estão em dramática expansão)

- Excesso de industrias fabricando "lixo" descartável.

- Perderam-se os objectivos da qualidade, do requinte e da evolução (salvo para um pequeno grupo de donos do mundo que pode dar-se ao luxo de pagá-los)

- Come-se "lixo" (hamburgesas, transgenicos, pesticidas, hormonas, etc., etc.)

- Informa-se "lixo". (CNN, Fox, etc. )

- Estuda-se "lixo" (improvisação e péssima qualidade de "professores")

- Anestesiam-se e canalizam-se as vontades tornando-as adictas a todos os vícios degradantes possíveis; pornografia, drogas o ao que chamam "desportos" como o futebol, ( aonde só duas dúzias de pessoas se exercitam) que não passam de vícios induzidos pelos meios massivo de "comunicação".

- La maioria dos seres humanos que habitam o planeta não vivem, sobrevivem e vão embrutecendo-se paulatinamente.

- Quase todos "pensam" e "sabem" o que o sistema difunde repetitivamente.

- Paraliza-os e tira-lhes a iniciativa o temor; as pandemias, a mudança climatica, a violencia, os “terrorismos de estado” siatematizados,

- Muito poucos comem comida de verdade e tomam agua pura (pela qual pagam preços astronómicos)

- Mutíssimos comem "lixo" e tomam agua com químicos, as vezes reciclada de aguas servidas.

- Muitos não comem nada e se teem que beber, mata-os a agua contaminada.

- Os altíssimos índices de suicídio humano já não obedecem a estruturas culturais o a idades.

- As instituições religiosas estão tão contaminadas pelo sistema que em vez de ser caminhos para encontrar algum Deus, põem em evidencia a incoerência e a burla ao sentido comum dos que ainda o teem, contribuindo ao suicídio.

TALVEZ SERIA ÚTIL QUE ALGUÉM FAÇA UM ENSAIO EQUIVALENTE A "O CAPITAL" MAS PARTINDO DA REALIDADE ACTUAL.

Maria João Soares



domingo, 6 de diciembre de 2009

URGENTE! FÉ POR CONHECIMENTO!

Consciência + conhecimento = dignidade


O homem perdeu a fé e nesta etapa de busca só lhe restam duas alternativas; ficar no obscurantismo por excesso de informação "plástica" e interessada ou entrar na era da consciência através da procura intensiva do conhecimento claro de que carece.


A ARROGANTE CIÊNCIA que nos dicto as pautas durante os últimos trezentos anos estava equivocada. O seu dinamismo lineal nos levou ao beco sem saída do materialismo. Ter-lhe deixado a responsabilidade do nosso futuro foi um erro que estamos pagando e vamos continuar a pagar caro.
Entramos na era da energia, de medir o que não vemos. Temos que proceder com cautela. Estamos atravessando una etapa de replanejamentos. A ciência sabe que e culpada do obscurantismo massivo em que nos encontramos. Entrou numa procura urgente de novos meios para dissecar a nova realidade que esta a descobrir.
Se preenchemos os espaços da nossa ignorância com mais ignorância seremos arquitectos da nossa desgraça.
Devemos dar-nos ao trabalho de seleccionar muito cuidadosamente o tipo de conhecimento que adquirimos. Comparar informação. E sobre todas as coisas COMPREENDER o que assimilamos.

O ENORME TRABALHO QUE TEMOS QUE FAZER PARA COMPREENDER E PARTE DO PREÇO QUE TEMOS QUE PAGAR POR TER DEIXADO EM MÃOS DOS ARROGANTES E VENAIS "POLÍTICOS", "CIENTÍFICOS", "EXPERTOS", "SÁBIOS", OPINOLOGOS, ETC., O TRABALHO DE PENSAR POR NOS E DE TER COMPRADO AS SUS IDEIAS EMPACOTADAS NAS ESTANTES DOS SUPERMERCADOS E DOS MEIOS MASSIVOS DE COMUNICAÇÃO.

Maria João Soares

INVOLUÇAO IDIOMATICA, FALTA DE CRIATIVIDADE OU PROVOCAÇAO?

Exemplo: "Casamento" homossexual



A palavra transformou-se em objecto de marketing para o uso de ignorantes.

A sua precisão esta a ser avassalada tão aceleradamente que podemos vislumbrar una nova Torre de Babel. Hoje em dia, é impossível iniciar um debate sério sem primeiro definir conceitos.

Isto esta ocasionando-nos dificuldades de relacionamento, jurídicas e de formação humana que terão, a médio e longo prazo, consequências imprevisíveis.

Dizia-se "ao pão, pão e ao queijo, queijo". Com a lógica do marketing da ignorância e em nome da "não discriminação" escutaremos dizer: - chamemos ao "mulo" "cavalo", ao fim ao cabo são quase iguais! Ao pão e ao queijo "comida", ao fim e ao cabo os dois servem para comer!

Até agora es ciências exactas são as únicas que não permitem que se lhes prostitua o "seu" vocabulário. Seria catastrófico deixar que, com o mesmo pretexto, ao "três" e ao "cinco" os chamassem simplesmente "números" o ao "bicarbonato de sódio" e a "cocaína", "pós brancos". Diferentes denominações, não são DESCRIMINAÇAO. São PRECISAO! A precisão é uma realidade e a discriminação é um sentimento subjectivo.

Acabam de aprovar em Espanha uma lei que aceita o "casamento" entre homossexuais; substitui as palavras "marido" e "mulher" por "conjugue" e as palavras "pai" e "mãe" por "progenitor".

Porque é que una situação nova, como o reconhecimento legal da união de duas pessoas do mesmo sexo, necessita USURPAR a denominação precisa e milenária da união entre homem e mulher? Por acaso não podem inventar para a nova situação uma nova denominação, como, por exemplo, "Contrato de Parentesco", "Voto de Parentesco" ou outra, regulada por direitos e obrigações mútuos, similares aos do casamento entre homem e mulher?

Porquê eliminar dos documentos as denominações "marido" e "mulher" para substitui-las por uma genérica como "conjugue", que não tem a mesma precisão intrínseca, em nome da não-discriminação? Não seria mais coerente deixar aos anteriores com o que lhes corresponde e denominar "conjugue" o de outra forma aos componentes da nova situação?

Por favor, em honra da sensatez, deixemos a denominação de "pai" e "mãe" para os que o sejam e ponhamos a imaginação a trabalhar para ir encontrando novos nomes para as novas situações que se vaiam apresentando, antes que, por preguiça, estupidez ou ignorância, eliminem o usurpem as palavras "filho", "filha", "enteado" ou "adoptivo" e as substituam por "crianças em situação de casa"

Maria João Soares

viernes, 4 de diciembre de 2009

PORTUGAL, experiência piloto à deriva?

Por Rainer Daehnhardt



No final dos anos cinquenta, discutia-se no meio diplomático estrangeiro em Lisboa, quantos anos Portugal ainda teria para aguentar o seu Ultramar. A terminologia usada era, obviamente, a de “colónias”, embora que Portugal, já muito antes, as tivesse transformado em Províncias Ultramarinas. As excepções eram os Distritos das Ilhas Adjacentes e o Estado da Índia Portuguesa. Devo mencionar que é precisamente este último, perdido em 1961, por anexação forçada por um estado vizinho recentemente criado, a única parcela do antigo Portugal que ainda mantém grande parte das leis lusas.

Liderados pelos Estados Unidos da América, que ofereceram a independência à sua colónia, as Filipinas, em 1946, começaram a Grã-Bretanha, a França e a Bélgica a descartar-se das suas responsabilidades, com as suas colónias espalhadas pelo mundo.

Nenhuma destas potências assumiu um papel com estes povos da mesma forma com que Portugal se identificou com as populações indígenas das diferentes parcelas que integravam o Mundo Português.

Esta é a grande diferença, que ainda hoje não é compreendida por muita gente!

Diplomatas houve que chegaram a apostar caixas de espumantes, na convicção de que meio ano de caos interno nestes territórios chegaria para Portugal se retirar destes!

Um factor de relevo foi a descoberta de petróleo em Cabinda. Já não era apenas a situação estratégica no Índico e Atlântico, com grande peso na rota do petróleo vindo do Médio Oriente, que era colocada nos pratos da balança dos interesses globalistas, mas agora também a hipótese de comprar petróleo, a preços baixos, a organizações de “libertação”, devidamente orquestradas, financiadas e endividadas.

Um desses diplomatas orgulhou-se, mais tarde, de ter sido o autor da “Libertação de África dos Portugueses”. O seu dossier chamou-se “THE DEMOCRATIZATION OF AFRICA“ e causou milhões de mortos!

O Portugal da segunda metade do século XX era grande, rico e acordava cobiça. Não havia ódio colonial contra os portugueses nestes territórios. Este chegou de fora, nos anos sessenta e setenta, por organizações internacionalistas, algumas delas religiosas.

O Mundo Português não se perdeu no campo da batalha militar! Estas guerras deram-se com forças indígenas locais e forças da metrópole, lutando lado a lado, integrados até uns nos outros, contra o inimigo comum, que era nitidamente de fora ou a soldo de gente de fora.

O Império Português desmoronou por excesso de dimensão, falta de orientação e de oposição à coordenação internacional de forças ocultas. Estas, desde há bastante tempo, colaboram na aniquilação das nações, famílias e religiões. Assim, mais facilmente, podem instalar o seu Governo Mundial. Pretendem uma drástica diminuição das populações, visto não precisarem de tantos escravos. Para isso, manejam a alta finança a seu bel-prazer, lançando guerras, fomes e epidemias.

A ingenuidade geral da lusa gente, que não consegue acreditar que haja tanto mal no mundo, e a total ausência do conhecimento sobre o que se está a passar secretamente por detrás das cortinas da política internacional oficial, fez de Portugal uma presa fácil.

As pontas de flecha defensoras de interesses globalistas, desde há muito entre nós instaladas, chegaram a oferecer a Pátria de Nuno Álvares Pereira e Afonso de Albuquerque, como local ideal da instalação de experiências piloto.

Internacionalmente, precisava-se de um povo pequeno, de cariz europeu, para servir de cobaia, para diferentes planos de actuação. Parecia ser mais fácil observar numa nação de pequena dimensão, como a população responde quando confrontada com determinadas situações.

Assim, foi a Cidade de Lisboa, a primeira a ser sugerida para uma experiência piloto, tipo-chip, para todos os serviços de transporte marítimos e terrestres. Quando um jornalista descobriu esta “promessa” e a mencionou, numa altura em que, oficialmente, nada se devia saber, sofreu as mais graves consequências profissionais. De membro destacado da redacção de um dos principais diários lisboetas, passou a moço arrumador de arquivos, até a saúde se acabar.

Não é estranho que tenha sido nos Açores que se tenha iniciado a experiência piloto da introdução do Cartão Único?

Não é menos interessante verificar-se que Portugal foi escolhido como a primeira nação europeia para a introdução de um chip nas matrículas, que, entretanto, já se transformou num complexo sistema de localização permanente de viaturas?

Portugal também foi o primeiro a registar as suas galinhas, quando se lançou a histeria da suposta Pandemia da Gripe das Aves.

Agora é novamente Portugal o primeiro país a “querer” introduzir uma multa para quem transmitir a chamada gripe-suína. Estranhamente, não se trata de uma indemnização da pessoa atingida, mas de um benefício estatal, por aplicação de uma coima. Ou seja, uma pessoa dá uma bofetada a outra e um terceiro beneficia disso.

Apenas os Estados Unidos da América nos pretendem ultrapassar nesta “caminhada de loucos”. Querem introduzir a vacinação compulsiva (com pleno conhecimento de que a vacina é muito mais perigosa do que a doença), com uma coima de mil dólares por dia, aplicável a quem não se deixar vacinar!

Quem viajar pelo estrangeiro nota que é apenas em Portugal e nos Estados Unidos que se dão diariamente notícias ultra-alarmantes acerca desta pandemia.

Vive-se uma paranóia artificialmente criada para este efeito!

Será que se repetirá o que aconteceu em Portugal, em 1919, quando milhões correram às vacinas para se salvar da Gripe-Espanhola, acabando por morrer da vacina?

A minha avó foi uma delas!

Morria imensa gente e o meu avô tudo fez para conseguir a vacina. Finalmente foi-lhe possível adquirir uma dose. Chegava apenas para uma pessoa. A família sentou-se à volta da mesa da cozinha. Pai, mãe e as duas filhas, a mais velha delas a minha mãe. Tiveram de decidir quem é que havia de tomar a vacina! Decidiram que a pessoa que mais falta fazia na família era a minha avó, porque as duas jovens precisavam muito dela. A minha avó faleceu poucos dias depois em consequência da vacina. Isto passou-se em Lisboa em 1919, e agora?

Já fomos enganados com o 25 de Abril!

Fomos novamente enganados, com a suposta entrada na CEE! Nunca Portugal “entrou” na CEE! A CEE é que entrou em Portugal e perdemos imenso do que tínhamos (agricultura, pesca, vinho, siderurgia, etc.), para que firmas estrangeiras ganhassem concursos na construção de estradas, que mais serviram para a importação de produtos estrangeiros do que para a exportação dos nossos.

Fomos intrujados quando se transformou a CEE em CE e, mais tarde, em UE sem nos terem perguntado ou explicado devidamente o que isso significava.

Fomos roubados quando nos tiraram o Escudo, nossa moeda ancestral, cujo valor ainda se baseava nas 866 toneladas de ouro de garantia, mantida para este efeito pelo antigo regime, e nos deram uns papelinhos incobráveis quando alguém lá fora assim o decidir!

Quando nos passaram por cima, sem nos dar ouvidos, com a proposta de um Tratado, vergonhosamente chamado de Lisboa, que mais não é do que a perda da soberania nacional, fomos forçados à submissão voluntária a um sistema de comissários, tipo soviético e a aceitar a reintrodução da pena de morte!

Será que agora nos vamos deixar vacinar contra uma epidemia oriunda de laboratório militar (onde esteve guardada, como arma secreta, desde 1920)?

É um facto científico que os efeitos secundários das vacinas propostas são de tal maneira horrendos, que a simples proposta da utilização da vacina devia ser incriminada!

Será que a experiência piloto chamada Portugal, não anda um tanto à deriva, ao ponto que se torna vital, para a sobrevivência da lusa gente, que alguém acorde e ponha termo a isso?

O Santo Condestável ou Afonso de Albuquerque encontrariam solução!

Quero crer que os seus genes ainda se encontram bem patentes entre nós!

Espero que a memória da morte da minha avó, por ter tomado uma vacina assassina sem minimamente o suspeitar, ao menos sirva de exemplo, para que a ingenuidade e paranóia geral não anule, de novo, parte deste povo.

Algures há um limite!

Tenho cinco filhos portugueses e quatro netos e não quero que a nação perca nenhum por imbecilidade e prepotência de pessoas inqualificáveis, que causam a desgraça, pensando agir bem! Aproveitam-se da boa impressão geral que o público ainda tem da profissão médica. Como ninguém os pára, tornam-se, conscientes disso ou não, genocídas.

Não tenho dúvidas em afirmar que, no século XX, morreram mais pessoas por injecções desnecessárias, ou “remédios” assassinos, do que por balas e bombas.

Pena é que este factor não seja tido em conta, por parecer absurdo!

Porém, quando a vida, não apenas a de alguns, mas de famílias, povos, nações inteiras até, está a ser posta em risco, é um dever cívico chamar à atenção para um perigo iminente.

Bastou Portugal ter sido cobaia para experiências globalistas de teorias, supostamente liberais e democráticas, que destruíram mais do que edificaram.

Não se pode consentir agora que, por efeitos secundários de uma vacinação insegura, se diminuam as capacidades mentais de boa parte da lusa gente, em nova experiência piloto!

miércoles, 2 de diciembre de 2009

PARÁBOLA MODERNA:“macacos... sempre macacos?”


Um grupo de científicos colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro colocaram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para agarrar as bananas, os científicos lançavam um jorro de agua fria sobre os que ficavam no chão.
Depois de algum tempo, quando um macaco ia a subir a escada, os outros agarravam-no e batiam-lhe. Passado algum tempo mais, nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas. Então, os científicos substituíram um dos macacos.
A primeira coisa que fez o macaco novo foi subir a escada, sendo rapidamente baixado pelos outros, que lhe deram tremenda pancada. Depois de alguns golpes, o novo integrante do grupo já não tentou subir a escada nunca mais. (se bem nunca soube porque lhe bateram).
Um segundo macaco foi substituído, e ocorreu a mesma coisa.
O primeiro substituído participou com entusiasmo da tareia ao novato.
Um terceiro foi substituído, e repetiu-se a mesma conduta, tornaram a bater-lhe. O quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
Os científicos ficaram, para então, com um grupo de cinco macacos que, se bem nunca tinham recebido um banho de agua fria, continuavam a bater naquele que tentasse chegar ás bananas.
Se fosse possível perguntar a alguns deles por que lhe batiam a quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
Não sei. As coisas sempre se hão feito assim aqui! Isto soa-lhes conhecido?
Todo seguiu assim até que, de novo, um macaco provou tornar subir a escada e notaram que não acontecia nada, então subiram todos de uma vez e começaram a brigar uns com os outros pelas bananas.
Ao ver os científicos que brigavam entre si pelas bananas, tornaram a ter excursa para tornar a molha-los.

Se em vez de macacos fossem humanos, será que buscariam a forma de baixar as bananas entre todos sem ser molhados para come-las em paz?

NOTA: O SER HUMANO HA VIVIDO AO LONGO DA SUA HISTORIA CICLOS REPETITIVOS, A SAÍDA ESTA EM CONSEGUIR ENCONTRAR COMO DESCOLAR NUMA EVOLUÇÃO ATRAVÉS DE UMA ESPIRAL EVOLUTIVA ELEVADORA QUE EVITE QUE PASSE PELOS MESMOS FRACASSOS MAIS DE UMA VEZ.

Maria João Soares