Que dificil explicar ideias novas com palavras gastadas... Salvemos as palavras antigas e encontremos palavras novas!

miércoles, 25 de noviembre de 2009

H1N1-O surto da guerra biológica europeia



Actualização em 18 de Novembro de 2009


Existe receio de que se tenha dado uma mutação no vírus H1N1 e que este se assemelhe agora ao vírus da gripe espanhola que matou mais de 50 milhões de pessoas, no início do século XX. Segundo os médicos da Ucrânia, o pulmão das vítimas apresenta-se negro como o carvão, algo que dá azo a uma nova preocupação. Nomeadamente, que o vírus da gripe suína tenha tomado uma nova forma mortífera.

http://www.youtube.com/watch?v=YEN3swiFcYY

Por Dra. Rebecca Carley

17 de Novembro de 2009

Hoje, a notícia mais importante no nosso Planeta é o surto de um vírus de guerra biológica avançada muito grave, na Europa. A segunda notícia mais importante é a supressão desta notícia, durante quase duas semanas, pelos principais meios de comunicação na posse de empresas.

Sabemos muitas coisas e outras tantas sobre as quais apenas podemos especular, quanto ao que se está a passar na Europa Central. Sabemos que em Outubro, há menos de um mês, houve um constante aumento de casos que se pensava ser gripe A/H1N1 (gripe suína), na parte ocidental da Ucrânia. Sabemos que muitas centenas se não milhares de pessoas viram avionetas aspergir qualquer coisa sobre cidades ucranianas, entre os dias 29 e 31 de Outubro de 2009. Sabemos que a partir do início da noite de 29 de Outubro um grande número de pessoas começou a adoecer. Sabemos que o governo ucraniano emitiu uma declaração negando que estava a levar a cabo pulverizações aéreas para combater o alastramento da doença ou que tivesse autorizado quaisquer pulverizações por cima de cidades ucranianas. Sabemos que a 30 de Outubro as autoridades ucranianas fecharam as escolas, durante 3 semanas, e que interditaram ajuntamentos públicos.

NÃO sabemos que doença as pessoas têm. Sabemos que os médicos falam da doença como sendo peste pneumónica, ou uma espécie de febre hemorrágica, ou influenza hemorrágica, ou pneumonia hemorrágica. Sabemos que a doença, seja ela qual for, não parece ser A/H1N1. Não sabemos se é uma recombinação de A/H1N1 com vários outros vírus, se é um vírus totalmente diferente, ou se, de facto, é mesmo um vírus. Sabemos que a Organização Mundial da Saúde, OMS, teve vários dias para conhecer a sequência da doença, mas não deu a conhecer os resultados.

Sabemos QUEM NÃO decretou que a Ucrânia ficasse de quarentena, nem que a zona da infecção fosse isolada, algo que também não fizeram no início do surto da gripe suína (A/H1N1) no México. Também sabemos que o facto de não terem travado o vírus logo no início permitiu que este se espalhasse pelo mundo inteiro.

Sabemos que a temperatura interna dos pulmões dos doentes terminais com o que muitos chamam ‘peste ucraniana’ é, frequentemente, de 54,4ºC a 57.2ºC. Sabemos que nas autópsias, os pulmões estão cheios de sangue, que são negros e que o tecido pulmonar aparenta uma espécie de papa. Sabemos que logo após os primeiros sintomas, as pessoas adoecem em menos de 48 horas, ou no próprio dia.

Sabemos que a doença estava a alastrar a cerca de 200.000 por dia, mas que abrandou agora para cerca de 100.000 por dia, na Ucrânia, dado estarem a tomar medidas extraordinárias para conter o seu alastramento. Segundo fontes oficiais, mais de 1.3 milhões de pessoas estão gravemente afectadas com esta doença, na Ucrânia, e que mais de 60.000 estão hospitalizadas em situação grave ou crítica. Sabemos que a doença tem uma elevada taxa de transmissão com, provavelmente, uma baixa quantidade de material viral (caso seja mesmo um vírus) necessária para causar uma infecção. Sabemos que o número oficial de mortes, na Ucrânia, fica abaixo dos 300. Também sabemos que é normal a taxa de mortandade das pessoas internadas em hospitais com IRA (infecção respiratória aguda) ser de 5% a 10%. Sabemos que fontes não oficiais estavam a registar mais de 3.000 mortes, há poucos dias, e que este número está mais em sintonia com a taxa de mortandade de 5-10% do que o número oficial.

Não sabemos quais os tratamentos eficazes para a doença. Mas sabemos que os jovens adultos parecem correr maior perigo dela. Suspeitamos que se está a dar uma tempestade de citocinas similar ao que se deu por altura da Gripe espanhola, em 1918, que matou cerca de 50 milhões de pessoas.

Sabemos, através de relatórios oficiais do Ministério da Saúde da Ucrânia, que a doença não dá positivo como gripe suína mexicana (A/H1N1). Não sabemos se a vacina existente contra a gripe A é eficaz, mas baseado na falta de resposta positiva aos testes da gripe A, suspeitamos que a vacina seja ineficaz dado a concha proteica viral ser diferente do A/H1N1 (se, na realidade, for um vírus a causar a doença).

Sabemos que a doença alastrou até à Polónia onde mais de 250.000 pessoas estão gravemente enfermos. Sabemos que alastrou até à Bielo Rússia, à Hungria e demais países da Europa Central. Sabemos que consta que 900.000 pessoas contraíram gripe A, na Noruega, mas não sabemos se isto está relacionado à peste ucraniana de alguma forma.

Sabemos que em 8 de Novembro um site sul-africano (fto.co.za) dizia o seguinte:

“Aviões suspeitos forçados a aterrar. Um avião NA-124 (de fabrico russo de longo alcance de transporte pesado) dos EUA alterou o seu sinal de chamada de civil para militar, algo que despoletou uma resposta da Força Aérea da Índia, ao entrar no espaço aéreo do Paquistão, obrigando o avião a aterrar em Mumbai, enquanto um segundo avião foi forçado a aterrar por aviões a jacto nigerianos e que prenderam a tripulação”.


“Consta que a Força Aérea do Exército de Libertação da República da China contactou os Serviços Secretos da Índia e da Nigéria, quanto à presença destes aviões ucranianos operados pelos EUA, muito preocupados de os Estados Unidos estarem a espalhar ‘agentes biológicos’ na atmosfera terrestre, algo que certas entidades chinesas acreditavam ser uma tentativa maciça de genocídio, através do alastramento da gripe A/H1N1.”

Estes aviões “transportavam sistemas de ‘eliminação de lixo’ que podiam deixar até 45.000 kg de produto através de sofisticados nano-tubos” colocados nas suas asas – chamados chemtrails (rastos químicos na atmosfera).

Sabemos que a Baxter International Pharmaceuticals enviou 72 quilos de material para vacinas contra a gripe humana H3N2 para 16 laboratórios de países europeus que continha o vírus activo H5N1 da gripe das aves. Sabemos que isto apenas foi descoberto depois que um laboratório checo ter testado o material em furões (os furões têm um sistema respiratório similar aos humanos) e estes terem morrido num curto espaço de tempo. Sabemos a Baxter ter declarado tratar-se de erro humano. Também sabemos que ‘erro humano’ é algo impossível, com os protocolos de restrição existentes na Baxter ou em quaisquer outros laboratórios modernos que utilizam a tecnologia Biosafty Level 3 (BLS-3).

Sabemos que, em meados de Agosto, Joseph Moshe, um perito da guerra biológica da Mossad, ligou para o Dr. A. do True Ott’s talk-show da rádio nacional e disse que a Baxter estava a preparar-se para lançar uma peste mortífera, dos seus laboratórios na Ucrânia, e que ele iria encontrar-se, dentro em breve, com advogados norte-americanos, em Los Angeles, para falar sobre este assunto. Sabemos que pouco mais tarde, Moshe foi detido por agentes federais e pela polícia de Los Angeles e levado para o Consulado de Israel. Sabemos que foi rapidamente enviado para Israel e que não voltou a fazer declarações.

Sabemos que, ao longo dos últimos três anos, um grande número de especialistas biológicos de vários países tiveram mortes estranhas, algo que foi comentado em várias publicações, no passado.

Sabemos que o súbito aparecimento da gripe suína mexicana (A/H1N1) teve, virtualmente, de ter sido um lançamento de um laboratório de guerra biológica. Sabemos que o A/H1N1 tem sequências de genes de três tipos diferentes de gripe suína (americana, asiática e africana), gripe aviaria, de dois tipos diferentes de gripe sazonal humana, e da gripe espanhola, e que tal combinação é tão pouco provável na Natureza que é virtualmente impossível que exista. Sabemos que a política da OMS, de não ter requerido a quarentena do México, garantiu que o A/H1N1 alastrasse pelo mundo.

Sabemos que a actual “vacina” contra a gripe A praticamente não foi testada, e que os laboratórios que a fabricaram estão protegidos contra processos por actos deliberados que resultem em mortes e que os países que compram as vacinas têm de assinar contratos no sentido de não tornar público informações negativas sobre a “vacina”. Sabemos que os aditivos publicados da “vacina” incluem substâncias altamente perigosas para a saúde humana.

Sabemos que os meios de comunicação na posse das empresas (com fortes laços com grupos bancários em todo o mundo) censuraram esta notícia como se jamais tivesse acontecido. Sabemos que o surto de uma doença mortífera que se está rapidamente a espalhar pela Europa é a maior notícia do mundo, mas que NÃO está a ser divulgada.

http://www.grifo.com.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=285&Itemid=99999999

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